segunda-feira, 19 de outubro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


Os vertebrados

Vertebrados são animais que possuem vértebras, estruturas relativamente pequenas que se sucedem formando uma coluna, a coluna vertebral. A coluna vertebral é o eixo de um esqueleto interno, quedá sustentação ao corpo.
Esse esqueleto é formado principalmente por ossos, com quantidade variável de cartilagem, um tecido mais flexível que o osso. Só em um grupo de vertebrados o esqueleto é formado apenas por cartilagem, sem que ocorra formação óssea.
O esqueleto dos vertebrados é dividido em:

  • Esqueleto axial.
  • Esqueleto apendicular.

O esqueleto axial constitui o eixo principal da susstentação do corpo. Ele é formado pelas vértebras, costelas e caixa craniana.
O esqueleto apendicular fornece sustentação ás nadadeiras ou

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Os peixes...


Os peixes constituem a maioria dos vertebrados e todos têm em comum muitas características que os adaptaram à vida na água. Os peixes ancestrais não possuíam mandíbula, eram bentônicos e pertencentes à classe Agnatha. A maioria dos agnatos está extinta, mais a classe ainda é representada hoje em dia pelas lampréias e peixes-bruxa. Com a evolução das mandíbulas e dos apêndices pares, os peixes tornam-se mais ativos e capazes de alimentarem-se de diferentes maneiras. Os peixes mandibulados atuais estão pados em duas classes: os tubarões e raias na classe Chondrichthyes, com esqueleto cartilaginoso, e as percas e outros peixes similares da classe Osteichthyes, que possuem um esqueleto ossificado pelo menos em parte.

Os mamíferos...
























Os mamíferos constituem uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias nas fêmeas, que produzem leite para alimentação dos filhotes , e a presença de pêlos ou cabelos. São animais homeotérmicos, O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração. Os mamíferos incluem 5.416 espécies distribuídas em aproximadamente 1.200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, de acordo com o compêndio publicado por Wilson e Reeder (2005). Entretanto novas espécies são descobertas a cada ano, aumentando esse número; e até o final de 2007, o número chegava a 5.558 espécies de mamíferos.

Os anfíbios...


Os anfíbios são animais que se caracterizam por ter duas formas de vida: a fase larval e a fase adulta.
Em geral, a primeira fase desses animais é de vida aquática e, assim como os peixes respiram por brânquias. Ao longo dessa fase, eles desenvolvem patas e a respiração torna-se pulmonar ou cutânea (através da pele), fazendo com que possam viver tanto na água, quanto em terra firme.
São animais de pele fina e úmida e não possuem pelos ou escamas.
Os anfíbios existem há mais de 350 milhões de anos e foram os primeiros animais a apresentar musculatura para se sustentar fora da água.
Os anfíbios são agrupados em três ordens, com ampla distribuição geográfica na terra: De acordo com a literatura são conhecidas 5.500 espécies e a anfibiofauna da América do Sul é a mais rica do planeta, com aproximadamente 1.740 espécies, distribuídas por 140 gêneros e 16 famílias. No Brasil são atualmente conhecidas 517 espécies de anfíbios.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Os répteis...























O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento, roçando o ventre no solo. São outras características:


membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);

pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;

o sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;

a respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);

a circulação é fechada, dupla e completa;

são pecilotérmicos;

Desenvolvem-se diretamente de um ovo amnioto. Os répteis atuais classificam-se em:

quelônios (tartarugas): caracterizados pela presença de uma carapaça óssea complexa; são conhecidos desde o Triássico e são encontrados nos mais variados ambientes;

crocodilos: pequeno grupo residual (25 espécies), que apareceram no Triássico e habitam regiões tropicais e intertropicais;

Squamata (ou com escamas): agrupam os saurios ou lagartos e os ofídios; apareceram no Triássico Superior e muitas espécies no Jurássico;


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Doenças transmitidas por animais domésticos

"Na maioria das vezes os animais domésticos fazem parte da família. Porém estes animais transmitem diversas doenças perigosas. Saiba quais são e como fazer para preveni-las".

Introdução

Muitas pessoas, apesar de amarem os animais domésticos, têm receio das doenças transmitidas por eles. O pêlo, a saliva, as patas, as fezes e a urina de gatos e cachorros abrigam diversos microorganismos capazes de provocar doenças. Mas estas doenças não serão um problema se você souber como evitá-las. Basta tomar cuidados como vacinação e consultas periódicas ao veterinário, mesmo com seu animal sadio.

Entre os cuidados para evitar as doenças, alguns são fundamentais: não compartilhar alimentos ou cama com os animais, evitar carinhos como beijos ou lambidas muito próximas ao rosto, recolher rapidamente as fezes e urinas dos animais, procurar assistência médica imediata sempre que alguém for mordido.

A raiva

A doença mais conhecida e que mais causa medo é a raiva. Uma doença que mata em 100% dos casos. É provocada por um vírus que ataca o cérebro e os nervos, gerando distúrbios de comportamento, causando muita dificuldade para respirar e para engolir até mesmo água.

Este vírus é transmitido por cão, gato, primatas, cavalo ou morcego, tanto pela mordida quanto pela saliva, se esta entrar em contato com mucosas ou com alguma lesão de pele. Por isso existe a vacinação anual (a partir dos 4 meses de idade) dos animais domésticos. E por isso, se você ou qualquer pessoa for mordido por algum desses animais, deve entrar em contato urgente com o seu médico ou com o Posto de Saúde, para tomar as vacinas necessárias e receber a orientação adequada para evitar a doença. É preciso lembrar que o período de incubação é longo, de 10 – 40 dias até sete anos e que manifestações iniciais em humanos são inespecíficas. No entanto, duas são mais peculiares: alteração da sensibilidade da pele e insônia. O animal mordedor deve ser mantido preso, vivo e em observação. O cão raivoso perde o apetite, baba muito, anda sem rumo e tem crises de furor durante as quais morde as pessoas ou outros animais.

Alguns estudos mostram que as mordidas de animais são a quarta principal causa de acidentes em crianças menores de nove anos. Sendo assim, vale lembrar que, mesmo quando elas não provocam raiva, deixam feridas que podem se infectar e têm que ser cuidadas adequadamente.

As doenças de pele

A sarna é transmitida por cão, gato, coelho e cavalo, através do contato direto (pegar no colo, por na cama, etc) com o animal doente. Para evitá-la, mantenha seu animal sempre de banho tomado (pelo menos a cada 15 dias) e troque semanalmente os panos das caminhas/casinhas. Se ele apresentar coceiras, leve-o a um veterinário.

As micoses são transmitidas pelo contado direto com cão, gato ou coelho doentes. Para evitá-la, não deixe seu animal dormir em locais úmidos, e mantenha a casinha limpa. Caso apareça queda de pêlo, consulte um veterinário.

Mas as doenças mais comumente transmitidas por cães e gatos vêm dos pêlos e da saliva, que geram problemas alérgicos tipo bronquite asmática ou rinite alérgica.

Outras doenças transmitidas pelos animais domésticos

A brucelose é transmitida por vacas, cabras, porcos e cães através das secreções vaginais, fetos e restos de parto ou da ingestão de leite cru ou queijo fresco provenientes de animais contaminados. Os machos contaminam as fêmeas no acasalamento. Por isso você deve acasalar apenas animais não contaminados, usar luvas se for ajudar as fêmeas no parto, e fazer teste de brucelose antes do acasalamento.

A leptospirose é transmitida pela urina ou pela água contaminada com urina de cães, gatos ou ratos. As "leptospiras", que provocam a doença, penetram através das mucosas, de ferimentos da pele ou da ingestão da água contaminada. É comum aparecerem surtos de leptospirose em épocas de enchentes, quando as pessoas entram em contato com a água da chuva contaminada. Para evitá-la, evite deixar comida a noite para o seu animal (quando você pegá-la pela manhã, ela pode estar contaminada com urina). Combata ratos, vacine seus animais anualmente ou, se você for de uma região onde a doença é comum, a cada 6 meses.

A toxoplasmose é provocada por um germe que habita no intestino dos felinos - nas cidades, o principal é o gato - e chega ao homem pelo contato com as fezes do animal. As mulheres devem tomar um cuidado especial para não pegar esta doença, não ingerindo leite cru nem manipulando carnes cruas sem luvas durante a gravidez e, caso elas já tenham a doença, devem ter um cuidado ainda mais especial para o bebê não nascer com problemas. Os portadores do vírus da Aids também devem tomar muito cuidado, pois a toxoplasmose neles pode ter conseqüências graves e levar à morte.

A criptococose pode ser transmitida por cão, gato, ovinos, primatas e pombos, através da aspiração do pó com o criptococo. Para evita-la, não deixe que os pombos façam ninhos no forro de sua casa e, se for limpar os excrementos, use uma máscara.

A larva migrans, ou bicho geográfico, é adquirida através das fezes dos cães, principalmente na praia, escolas, prédios ou casas onde possa haver areia contaminada com estas fezes. Caso você crie cães, não deixe que eles evacuem nas praias, recolha suas fezes de gramados, parques e calçadas, e faça exames semestrais para tratar os animais doentes. Desta forma, você evita a contaminação de sua família e de outras pessoas.

Outros vermes podem ser transmitidos através das fezes e das lambidas os cães e gatos. O contágio também pode ser pela contaminação da água e dos alimentos com os quais os animais tenham tido contato, ou ainda pela areia contaminada com as fezes. Além disso, os animais contaminados eliminam constantemente ovos dos vermes que ficam aderidos aos pelos. As pulgas fazem parte do ciclo de transmissão, e a ingestão acidental de pulgas ou de ovos, principalmente por crianças, leva à contaminação. Além do exame de fezes periódico, você deve evitar a infestação de pulgas.

Finalmente, você deve saber que, se quiser realmente ter um animal de estimação, basta, como tudo na vida, cuidar bem dele e ele só lhe trará coisas boas. A sua precaução é que vai afastar o perigo das doenças.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

A importância das aves...


Ora...as aves mantêm o ecossistema!
Uma ou duas não podem fazer diferença, mas se diminuem as aves, aumentam-se os insetos que são as presas das aves. Aumentando os insetos aumenta-se o estrago nas plantações, e isso afeta diretamente nossas vidas!!
Tudo na natureza tem de haver um equilibrio, por isso necessitamos das aves e do restante dos outros animais.
Fora que algumas aves ainda ajudam na polinização, como o caso do beija-flor, que indo de flor em flor leva os poléns e assim ajuda na germinação de outras flores, que nos darão frutos...e os frutos são importantes para nós!
Fora o canto dos passáros, que diferente da buzina, consegue deixar muitas pessoas dessestresadas!
As aves só não têm importância dentro da gaiola.

terça-feira, 30 de junho de 2009

iGoogle
A interação entre homens e animais data de épocas pré-históricas - eu vou mais longe e ouso dizer que nunca vivemos sem nos relacionarmos com os animais.Eles, assim como nós, herdaram o planeta e coexistem conosco desde sempre.Infelizmente, nesta relação os animais sempre saíram perdendo, os homens nunca deram muita atenção para a real importância desse relacionamento. Na realidade, o homem sempre achou que a única função dos animais no mundo é servi-lo, seja a que preço for.Não, definitivamente não, os animais não existem apenas para nos servir, eles são importantes peças de um quebra cabeças do qual nós também fazemos parte. Coabitamos e coexistimos em um mesmo planeta, juntos formamos o elenco de uma peça espetacular, em que não existem atores principais.Todos somos elementos com a mesma importância diante da grandiosidade do Criador e a ausência de qualquer uma das peças, gera defeitos na grande máquina planetária.Entretanto, cabe a nós humanos, na condição de seres pensantes, a responsabilidade de proteger e respeitar as outras formas de vida que convivem conosco. Devemos entender que cada elemento tem seu papel fundamental e que sem o qual haverá um grande desequilibro, que afetará todas as formas de vida.Exemplos de interações positivas entre homens e animais não faltam: são elementos importantes nas terapias desenvolvidas visando à recuperação de deficientes físicos ou mentais, colaborando na recuperação de pacientes depressivos, participando no resgate de vítimas em incêndios, auxiliando deficientes visuais e auditivos em busca de inclusão ou então salvando vidas em atos heróicos.A importância dos animais vai muito além do que podemos imaginar. Assim como ainda não descobrimos a quantidade de espécies de plantas existentes no mundo, não descobrimos também o potencial dos animais. Estamos mais preocupados em escravizá-los para servirem como fonte de lucro fácil.Observamos diariamente o desrespeitoso e antiético tratamento dispensado por nós aos animais. Baleias são cruelmente massacradas pelo interesse econômico de algumas nações, focas são cruelmente assassinadas em nome da supremacia humana, animais silvestres são retirados de seu habitat natural, onde cumprem um papel importante no ecossistema, para servirem de moedas vivas nas mãos de homens ávidos por dinheiro.Onde estão a ética e respeito dos seres humanos? Por onde anda a gratidão e a compaixão, sentimentos ditos inerentes da espécie humana?Toda ação provoca uma reação, não é assim? Pois bem, estamos colhendo os frutos amargos de uma semeadura irresponsável. Nossos atos geraram reações desagradáveis para nós mesmos. Plantamos desrespeito, indiferença, ingratidão e estamos recebendo doenças, guerras inoportunas, mudanças climáticas e expectativas futuras nada positivas.O quadro só se transformará com mudanças na forma de pensar e agir de cada um de nós, um olhar mais direcionado e amoroso para as criaturas que juntamente conosco habitam o planeta, e que exercem um papel único no mundo.Essa visão também deve ser passada para nossos filhos, afinal, as próximas gerações terão um árduo trabalho na reconstrução de um mundo mais justo, mais igualitário, um mundo mais fraterno.

O papel dos insetos no meio ambiente e na sociedade humana

Muitos insetos são considerados daninhos porque transmitem doenças (mosquitos, moscas), danificam construções (térmitas) ou destróem colheitas (gafanhotos, gorgulhos) e muitos entomologistas econômistas ou agrônomos se preocupam com várias formas de lutar contra eles, por vezes usando insecticidas mas, cada vez mais, investigando métodos de biocontrolo.
Borboleta visitando uma flor
Apesar destes insectos prejudiciais terem mais atenção, a maioria das espécies é benéfica para o homem ou para o meio ambiente. Muitos ajudam na polinização das plantas (como as vespas, abelhas e borboletas) e evoluíram em conjunto com elas – a polinização é uma espécie de simbiose que dá às plantas a capacidade de se reproduzirem com mais eficiência, enquanto que os polinizadores ficam com o néctar e pólen. De fato, o declínio das populações de insetos polinizadores constitui um sério problema ambiental e há muitas espécies de insetos que são criados para esse fim perto de campos agrícolas.
Alguns insetos também produzem substâncias úteis para o homem, como o mel, a cera, a laca e a seda. As abelhas e os bichos-da-seda têm sido criados pelo homem há milhares de anos e pode dizer-se que a seda afectou a história da humanidade, através do estabelecimento de relações entre a China e o resto do mundo. Em alguns lugares do mundo, os insectos são usados na alimentação humana, enquanto que noutros são considerados tabu. As larvas da mosca doméstica eram usadas para tratar feridas gangrenadas, uma vez que elas apenas consomem carne morta e este tipo de tratamento está a ganhar terreno actualmente em muitos hospitais.
Além disso, muitos insetos, especialmente os escaravelhos, são detritívoros, alimentando-se de animais e plantas mortas, contribuindo assim para a remineralização dos produtos orgânicos.
Embora a maior parte das pessoas não saiba, provavelmente a maior utilidade dos insetos é que muitos deles são insectívoros, ou seja, alimentam-se de outros insetos, ajudando a manter o seu equilíbrio na natureza. Para qualquer espécie de inseto daninha existe uma espécie de vespa que é, ou parasitóide ou predadora dela. Por essa razão, o uso de inseticidas pode ter o efeito contrário ao desejado, uma vez que matam, não só os insetos que se pretendem eliminar, mas também os seus inimigos.

Insetos

Os insetos (português brasileiro) ou insectos (português europeu) são animais invertebrados da classe Insecta, o maior e, na superfície terrestre, mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda.
Os insetos são o grupo de animais mais diversificado existente na
Terra, possuem mais de 800 mil espécies descritas - mais do que todos os outros grupos de animais juntos. Os insetos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera (gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidoptera (borboletas), 120 mil de Diptera (moscas), 82 mil de Hemiptera (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleoptera (besouros) e 110 mil de Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas).
A ciência que estuda os insetos é a
Entomologia.
Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os
colêmbolos, eram agrupados com os insetos no grupo Hexapoda, mas atualmente seguem um grupo parafilético Ellipura, tendo discussões filogenéticas relevantes no campo da biologia comparativa. Os verdadeiros insetos distinguem-se dos outros artrópodes por serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil-pés, escorpiões, aranhas, como também microartrópodes colêmbolos são muitas vezes considerados erroneamente insetos.

Mamíferos

Classe dos Mamíferos


São os animais mais evoluídos e também originam-se a partir dos répteis primitivos.
A característica principal desta classe é a presença de glândulas mamárias desenvolvidas, nas fêmeas, para a nutrição de seus filhotes. Pelo fato de apresentarem, em sua maioria, desenvolvimento embrionário no interior no útero da mãe, o risco de serem devorados por predadores nessa fase é o mínimo possível.
São também homeotermos e vivem em todos os tipos de habitat: regiões frias, quentes, secas, úmidas, aquáticas, etc.

Sistema Tegumentário

Os mamíferos são revestidos por uma pele que apresenta pêlos e glândulas (mam rias, seb cias e sudoríparas), além de alguns anexos como: chifres, garras, unhas, cascos, espinhos, etc.

Sistema Digestivo

O sistema digestivo é completo. Na boca, além da língua, há diferentes tipos de dentes (incisivos, caninos, pré-molares e molares). O estômago é simples, pórem nos ruminantes possui quatro câmaras (pança, barrete, folhoso e coagulador). Só os monotremos possuem cloaca; os demais possuem ânus anexos do sistema digestivo: fígado, pâncreas e glândulas salivares.
Os ruminantes apresentam um estômago denominado polig strico, isto é, com 4 câmaras separadas. O trajeto do alimento inicia-se na boca onde é mastigado e misturado com saliva; após a deglutição, desce pelo esôfago e dirige-se à primeira câmara, o rúmem ou pança. Em seguida, vai para o retículo ou barrete, onde é transformado em bolinhas que serão regurgitadas. Após a ruminação, o alimento é novamente deglutido, dirigindo-se, agora ao omaso ou folhoso, onde ocorre a absorção de água. Em seguida, vai para o único compartilhamento semelhante ao dos outros mamíferos, o abomaso ou coagulador. Saindo do estômago, o bolo alimentar agora segue um trajeto igual ao dos demais mamíferos. São ruminantes: boi, girafa, camelo, lhama, veado, etc.

Sistema Excretor

São urotélicos, ou seja, excretam principalmente uréia através dos rins metanefros, os ureteres desembocam na bexiga urinária, da qual sai a uretra, que conduz os produtos de excreção (principalmente a uréia) ao exterior, em geral, por uma abertura independente do aparelho digestivo.

Sistema Respiratório

Respiração pulmonar (pulmões com alvéolos); laringe com cordas vocais (exceto nas girafas); diafragma separando os pulmões e o coração da cavidade abdominal, sendo o principal músculo dos movimentos respiratórios.

Sistema Circulatório

A circulação é dupla e completa. Coração (revestido pelo pericárpio) completamente dividido em 4 câmaras (2 trios, 2 ventrículos); persiste apenas o arco esquerdo; glóbulos vermelhos anucleados, geralmente em forma de discos bicôncavos. A circulação é fechada, dupla e completa.

Sistema Esquelético

Crânio com dois côndilos occipitais, três ossículos auditivos (martelo, bigorna e estribo); boca com dentes (raramente ausentes) em alvéolos nos 2 maxilares e diferenciados em relação aos hábitos alimentares.
Coluna vertebral com cinco regiões bem diferenciadas: cervical, torácica, lombar, sacral e caudal.
Quatro membros (cetáceos e sirênios sem membros posteriores); cada pé com 5 (ou menos) artelhos e variadamente adaptados para andar, correr, trepar, cavar, nadar ou voar; artelhos com garras, unhas ou cascos córneos e frequentemente almofadas carnosas.

- Plantígrados - apóiam toda a planta dos pés (homem, urso).

- Digitígrafos - apóiam apenas os dedos (gato, cão).

- Ungulígrados - apóiam o casco (são os Ungalata cavalo).

Sistema Nervoso

O SNC é constituído pelo incéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo é bem desenvolvido e possui dois hemisférios subdividos em lobos. O sistema nervoso periférico apresenta doze pares de nervos cranianos e nervos radiquianos que saem da medula espinhal.
Possuem ouvido interno, médio e externo, este com pavilhão auditivo (orelha). Olhos, em muitas espécies, com visão de cores. Possuem o olfato e o gosto vem desenvolvidos e, ainda, a superfície do corpo com inúmeras estruturas sensoriais.

Reprodução

Os machos apresentam pênis, testículos protegidos por uma bolsa escrotal para manutenção da temperatura um pouco abaixo da corpórea; fecundação interna e ovos oligolécitos, ou seja, com pouco vitelo.
Possuem, ainda, todos os anexos embrionários anteriores, mais o aparecimento de uma placenta com cordão umbilical, permitindo a ligação entre mãe e filho. Após o nascimento, o filhote é alimentado pelo leite produzido nas glândulas mamárias.

Sistemática

Na classe Mammalia, encontramos cerca de 6000 espécies, enquadradas em:

Subclasse PROTOTHERIA (ADELPHIA)

Aplacentados ovíparos (sem útero e sem vagina). Ordem Monotremata, exemplo: ornitorrinco e équidna.
São muito primitivos e vivem na Austrália. O ornitorrinco possui um bico semelhante ao do pato, patas com membrana natatória e cloaca. A fêmea não possui tetas: o leite sai das glândulas com o suor, empanando os pêlos do peito, que são lambidos pelos filhotes. A fêmea põe de 1 a 3 ovos com cerca de 1,3 por 2,0 cm.
A équidna possui bico alongado, cilíndrico, língua protátil, corpo coberto com pêlos grossos e espinhos, pernas curtas. Tem hábitos noturnos e alimenta-se de formigas encontradas embaixo de pedras. A fêmea põe um ovo, provavelmente carregado na bolsa (marsúpio) do abdome.

Subclasse THERIA

- Infraclasse METATHERIA (DIDELPHIA).

Ordem Marsupialia
Placentados com útero e vagina duplos. (A placenta é pouco desenvolvida ou ausente).
Fêmea geralmente com bolsa ventral (marsúpio) ou dobras marsupiais circundando tetas no abdome. Fecundação interna; começo do desenvolvimento no útero, mas, após alguns dias, os embriões "nascem" e rastejam até o marsúpio, onde se prendem, pela boca, às tetas, e aí permanecem até estarem completamente formados, exemplos: canguru, gambá, cuíca, coala.

- Infraclasse EUTHERIA (MONODELPHIA)

Verdadeiros placentados, com um útero e vagina única; vivíparos; sem cloaca.

As principais ordens são:

Chiroptera (quirópteros) mamíferos voadores: morcegos.

Edentata (edentados) dentes reduzidos aos molares ou ausentes: tamanduás, preguiças, tatus.

Lagomorpha (lagomorfos) 3 pares de dentes incisivos que crescem continuamente: lebres e coelhos.

Rodentia (roedores) 2 pares de dentes incisivos que crescem continuamente: ratos, camundongos, esquilos, castores.

Cetacea (cetáceos) - mamíferos aquáticos: baleias, golfinhos e botos.

Carnivora (carnívoros) - dentes caninos muito desenvolvidos: cão,gato, leão, lobo, hiena, coiote, urso, tigre, quati, lontra, foca,jaguatirica.

Perissodactyla - mamíferos ungulados de dedos ímpares: cavalo, rinoceronte, anta, asno, zebra.

Artiodactyla - mamíferos ungulados de dedos pares: boi, porco, camelo, girafa, hipopótamo, búfalo, alce, cabra.

Proboscidea (proboscídeos) - nariz e l bio superior formam uma proboscide muscular longa e flexível, a tromba: elefantes.

Sirenia (sirênios) - corpo fusiforme, aquáticos: peixe-boi.

Primata (primatas) - cabeça formando ângulo reto com o pescoço; ossos das pernas separados; olhos dirigidos para frente; onívoros: lêmures, macacos, homem.

Observações:
Dá-se o nome de ungulados aos animais portadores de cascos. Os unguiculados são os portadores de garras (quirópteros, edentados, carnívoros, roedores e lagomorfos).

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Animais extintos no Brasil

Em 1989, o Brasil possuía cerca de 217 espécies de animais sob risco de extinção, em 2004, este número aumentou para 627. No mesmo período, somente 79 espécies deixaram a lista de extinção.
Entre as 627 espécies de animais sob risco de extinção a percentagem é de :
• 160 aves – 25,5 %
• 154 peixes – 24,5 %
• 96 insetos – 15,2 %
• 69 mamíferos – 10,9 %
Entre as espécies de peixes, destacam-se o lambari, o peixe-serra, o tubarão-baleia, a piracanjuba, a plabinha e o pacu. Na relação de animais que saíram da lista de extinção destacam-se o sagui bigodeiro, a lontra e o gavião real.
O Ministério do Meio Ambiente atribui ao desenvolvimento econômico e a devastação o aumento das espécies em risco de extinção no país. Estes dados foram publicado no “Livro Vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção”, publicado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Do total de animais ameaçados, 380 espécies (60 %) são da Mata Atlântica, que atualmente possui somente 7,5 % de sua cobertura original. Os animais forma classificados em três categorias de risco e extinção :
• vulnerável ;
• em perigo;
• perigo crítico;

domingo, 21 de junho de 2009


O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos multicelulares, com locomoção e capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais. Ao contrário das plantas, os animais são heterotróficos, ou seja, não realizam a fotossíntese, alimentam-se de plantas e outros animais para sobreviverem. A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros, e exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. Os gametas, na maioria dos casos, quando constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos externos, cujas células, com exceção das esponjas, não participam da reprodução.O estudo científico dos animais é chamado zoologia. Tradicionalmente, a zoologia estudava todos os seres vivos com as características descritas acima mas, actualmente, como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais.O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos multicelulares, com locomoção e capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais. Ao contrário das plantas, os animais são heterotróficos, ou seja, não realizam a fotossíntese, alimentam-se de plantas e outros animais para sobreviverem. A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros, e exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. Os gametas, na maioria dos casos, quando constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos externos, cujas células, com exceção das esponjas, não participam da reprodução.O estudo científico dos animais é chamado zoologia. Tradicionalmente, a zoologia estudava todos os seres vivos com as características descritas acima mas, actualmente, como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais.
Primatas


Anfíbios



Peixes













Répteis

Estes animais foram os primeiros vertebrados a serem independentes do meio aquático, e para que isto ocorresse foi necessário a presença de ovos com anexos embrionários para proteger o embrião e uma casca porosa que permitisse a troca gasosa entre o embrião e o meio e evitar a perda de água.Não são capazes de controlar a temperatura do corpo por processos internos, são animais pecilotérmicos, por isso o sol é muito importante para o funcionamento de seu corpo.A pele desses animais é bastante grossa, recoberta por escamas ou placas queratinizadas, que protegem o animal contra a perda excessiva de água.A água é necessária para o metabolismo e a umidade é importante na troca de pele que sofrem.Atualmente estão divididos em: Quelônia – tartarugas, cágados e jabutis; Crocodilia – crocodilos, gaviais e jacarés e Squamata – lagartos, serpentes, tuataras e anfisbenas (cobras-de-duas-cabeças).

Anfíbios

Anfíbios são animais de pele fina e úmida. Não são capazes de manter a temperatura corporal constante, são chamados animais de sangue frio ou pecilotérmicos.Podem ser aquáticos ou terrestres. Os animais aquáticos respiram por brânquias, pela pele ou dos pulmões. Os animais terrestres respiram por pulmões ou pela pele.Reproduzem-se através de ovos que dão origem a uma larva e através da metamorfose originam um adulto. Os ovos são depositados em locais úmidos ou na água. Não existe cuidado em relação aos filhotes.Todo anfíbio produz substâncias tóxicas, mas existem espécies mais e menos tóxicas e acidentes só acontecem se as substâncias entrarem em contato com as mucosas ou sangue.Se alimentam de minhocas, insetos, aranhas, outros anfíbios e pequenos mamíferos.São divididos em três grupos: sapos, rãs e pererecas – Anura; salamandras – Caudata e cecílias – Apoda.

Cnidários ou cedentarios

Caracteristica gerais do cinidariós:
a)São animais aquáticos,marinhos.
b)Corpo formado por duas camadas de celulas ,entre as quais há uma camada de substâncias gelatinosa,rica em água e proteinas,com uma cavidade gastrocular.
Possuem tentáculos ao redor da boca.
c)Formas:polipos (fixos ou seja não se move)(hidras,corais,anemona-do-mar) e medusa ou móvel (águas-vivas)
d)Reprodução:assexuada e sexuada,podendo ocorrer alternância de geração (uma mesma éspecie pode ter as duas formas polipo e medusa)
Célula caracteristica:Cnidoblasto para ataque de defesa,injeta um liquido urticante, quando é atacado ou está em situação de perigo.
Clacificação de cedentarios
1)Hidrozoarios:polipos e medusos de água doce e salgada .
Ex: Aydra, caravelas,.Os polipos são fixos pelo pé.
2)Cifoziários:polipos e medusas,sendo a medusa a forma predominante,marinhos
Ex:água-viva
3)Antozoários:todos são pólipos e marinhos

Ex:corais,anêmona-do-mar.






Aves

As aves (latim científico: Aves) constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. São reconhecidas aproximadamente 9.000 espécies de aves no mundo.As aves variam muito em seu tamanho, dos minúsculos beija-flores a espécies de grande porte como o avestruz e a ema. Note que todos os pássaros são aves, mas nem todas as aves são pássaros. Os pássaros estão incluidos na ordem Passeriformes, constituindo a ordem mais rica, ou seja, com maior número de espécies dentro do grupo das aves.Enquanto a maioria das aves são caracterizadas pelo vôo, as ratitas não podem voar ou apresentam vôo limitado, uma característica considerada secundária, ou seja, adquirida por espécies "novas" a partir de ancestrais que conseguiam voar. Muitas outras espécies, particularmente as insulares, também perderam essa habilidade. As espécies não-voadoras incluem o pingüim, avestruz, quivi, e o extinto dodo. Aves não-voadoras são especialmente vulneráveis à extinção por conta da ação antrópica direta (destruição e fragmentação do habitat, poluição etc.) ou indireta (introdução de animais/plantas exóticas, mamíferos em particular).




os Réptes

Interessante: No Brasil, existe um importante trabalho de preservação de uma espécie réptil que quase entrou em extinção. Em parceria com o Ibama, a Fundação Pró-Tamar faz o monitoramento de mil quilômetros de praia, acompanhando a reprodução do nascimento ao desenvolvimento das tartarugas marinhas. O Projeto Tamar é reconhecido mundialmente como um exemplo de trabalho voltado para a preservação desta espécie animal.

Cobra:Répteis


Esta categoria animal possui o sangue frio, por esta razão, não sobrevivem em locais de clima com temperaturas baixas, habitando, na maioria das vezes, lugares mais quentes. No Brasil, por exemplo, encontramos muitos répteis devido ao nosso clima quente, propício a sua adaptação e desenvolvimento desta espécie animal. Já em lugares de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois ao contrário, seu sangue, que adquire a temperatura do ambiente, congelaria.Estes animais, em sua maioria, botam ovos e estes são chocados pelo calor do Sol. Contudo, há alguns tipos de lagartos e cobras que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas características físicas, é importante saber que sua pele é composta por escamas duras e, também que, muitos répteis, respiram por pulmões, isto vale também para aqueles que vivem dentro ou perto da água.

Répties

O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento, roçando o ventre no solo.

Os Répteis evoluíram dos anfíbios a aproximadamente 350 milhões de anos, mas os primeiros Répteis surgiram há 320 milhões de anos. A partir desses Répteis, surgiram os répteis atuais, as aves e os mamíferos.

Devido a algumas características como pele seca e cornica, e ovos amnióticos que premitiram a reprodução fora d’água, os Répteis foram os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre.

Os répteis mais conhecidos são as cobras e os lagartos, principalmente porque eles estão melhores distribuídos do que os crocodilianos, tartarugas e tuataras, que também pertencem à classe reptiliana. Mais de 7.000 espécies de répteis têm sido classificadas, a maioria delas encontrada nos climas tropicais e subtropicais.
Os répteis são quase sempre fáceis de identificar, graças a algumas características em comum que os diferenciam dos outros animais terrestres ou semiterrestres. O sinal que mais identifica um réptil é a pele escamosa que cobre quase todo o seu corpo.


Alem da pele escamosa, os Répteis apresentam algumas características em comum:

· Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);
· Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;
· O sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;
· A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);
· A circulação é fechada, dupla e completa;
· São pecilotérmicos, ou seja, a temperatura do seu corpo varia de acordo com o ambiente.
· Envoltórios embrionários (Âmnio, cório, saco vitelino e alantóide) presentes durante o desenvolvimento; filhotes quando eclodem (nascem) assemelham-se aos adultos; sem metamorfose.
· Fecundação interna, geralmente por órgãos copuladores; Algumas espécies botam ovos grandes (ovíparas), com grandes vitelos, em cascas córneas ou calcárias, como os jacarés, as tartarugas e algumas cobras e lagartos. Outras espécies são vivíparas, ou seja, os ovos são retidos pela fêmea para o desenvolvimento dos filhotes (ex. algumas cobras e lagartos). O surgimento do ovo amniótico neste grupo, proporcionando proteção mecânica e contra a dessecação, foi um fator importante na conquista do ambiente terrestre.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

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Crustáceos

O que são Os crustáceos são animais invertebrados e pertencem à classe dos artrópodes, desta classificação fazem parte os seres que possuem pernas articuladas, mas sem espinha dorsal. Também pertencem a esta categoria a craca (encontradas em ecossistemas litorâneos), o camarão, a lagosta e o caranguejo.Informações A maioria dos crustáceos habita no mar, mas há algumas espécies de caranguejos que são capazes de viver também no ambiente terrestre. O bicho-de-conta (também conhecido como tatuzinho), encontrado facilmente nos jardins domésticos, também faz parte desta classe.Quase todos os seres desta espécie nascem de ovos, sendo que maioria deles atravessa uma fase intermediária pelo qual se mostram muito diferentes dos animais em que se transforma quando adultos. Ao chegarem à fase adulta, cobrem-se com uma casca grossa (carapaça). Posteriormente, essas cascas sofrem um processo natural de mudança e substituição.O menor crustáceo que há na natureza é a pulga da água, cujo tamanho é tão reduzido que ela mal pode ser visualizada a olho nu. O maior deles é um caranguejo, encontrado no Japão, pois ele possui pernas muito grandes e estas possibilitam que ele se movimente em grande velocidade. Os crustáceos de menor tamanho servem de alimento para muitos peixes, principalmente quando ainda se encontra em sua forma larval; nesta fase são devorados em grandes quantidades por algumas espécies de baleias.Estas preferem alimentar-se de camarões que, por sua parte, também se alimentam de outros tipos de crustáceos. Desta forma, o equilíbrio da cadeia alimentar no ecossistema aquático é mantido.Curiosidade: - A palavra crustáceo origina-se do latim, onde crusta significa carapaça dura.

O que é zoologia???

Zoologia é a ciência que estuda os animais (zoo = animal; logia = estudo). Esta ciência aborda todos os grupos animais, e engloba todos os aspectos de sua biologia, anatomia, ecologia, biogeografia e evolução.
Podemos definir Zoologia como " um ramo da Biologia que engloba todos os aspectos da biologia animal, inclusive relações entre animais e ambiente". Com esta definição, tão ampla, estudamos não apenas morfologia, sistemática e ecologia, mas também o funcionamento dos animais, constituintes químicos dos tecidos, formação e desenvolvimento, propriedades e funções celulares. A zoologia experimental, por exemplo, inclui as subdivisões relativas às alterações experimentais dos padrões dos animais como genética, morfologia experimental e embriologia.Do exposto acima ficam ressaltados os vários campos de investigação com animais e a clara interrelação de outras disciplinas com a zoologia clássica. À medida em que a especialização aumenta, ramos de estudo tornam-se mais e mais restritos: celenterologia - estudo dos cnidários; entomologia - estudo dos insetos, que subdivide-se em sistemática e entomologia econômica; mastozoologia- estudo dos mamíferos e assim por diante.Considerando que a diversidade é o principal objeto de estudo da Zoologia e que é importante termos algumas noções sobre distribuição dos animais nos diversos ambientes e regiões do planeta, tais tópicos são abordado a seguir.